Dúvidas
17 de agosto de 2022
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Doenças respiratórias são bastante comuns entre a população e tendem a surgir quando o corpo está com a imunidade baixa. Como muitas têm sintomas parecidos, pode ser difícil determinar o quadro sem uma opinião médica. Você já sabe, por exemplo, o que é e o que causa a faringite? Talvez já tenha sofrido desse mal […]
Doenças respiratórias são bastante comuns entre a população e tendem a surgir quando o corpo está com a imunidade baixa. Como muitas têm sintomas parecidos, pode ser difícil determinar o quadro sem uma opinião médica. Você já sabe, por exemplo, o que é e o que causa a faringite?
Talvez já tenha sofrido desse mal ou conhece alguém que se queixou por conta dos desconfortos. Seja qual for a situação, é importante aprender a identificar os sinais para buscar ajuda no momento certo. Então, prossiga com a leitura do artigo e informe-se sobre o assunto!
É uma infecção respiratória que acomete a parte superior da garganta. A faringe conecta o nariz e a boca ao esôfago, por isso, os efeitos dela inflamada costumam ser bem incômodos. Um dos sintomas mais comuns e parecidos com os de outras doenças respiratórias, inclusive, é a tosse persistente.
Não é à toa que muitas pessoas demoram a perceber a presença do problema, confundindo os sinais com quadros de laringite, amigdalite, gripes ou resfriados. Destaco que a faringite é mais comum no inverno, quando há presença de ar seco e maior aglomeração de pessoas em locais fechados.
Os causadores da doença incluem vírus e bactérias. São agentes infecciosos microscópicos que acessam o organismo pelas vias aéreas, causando distúrbios nas regiões onde conseguem se instalar. O tipo de faringite, portanto, varia conforme o tipo de organismo envolvido na infecção:
Sabendo o que é e o que causa a faringite, o próximo passo é reconhecer os sintomas que costumam surgir durante a infecção. Vale deixar claro que eles são muito parecidos nos dois tipos (viral e bacteriana), já que, em ambos os casos, a membrana mucosa que reveste a faringe fica leve ou intensamente inflamada.
Também é esperado que pacientes com qualquer forma da doença apresentem manchas brancas ou até formação de pus na região afetada, assim como febre, inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço e aumento dos glóbulos brancos no sangue.
Confira, abaixo, os principais sintomas de faringite:
Apesar das semelhanças, alguns sinais diferenciam os tipos de infecção da faringe. Na viral, a pessoa pode apresentar diarreia, coriza, rouquidão, conjuntivite e vontade frequente de espirrar — se vier acompanhada de gripe ou resfriado.
Na bacteriana, que é mais grave, o paciente tende a sentir desconforto geral pelo corpo. Isso inclui dores no peito, na região do abdômen, náusea, vômito e até erupções cutâneas. Nessas situações, a pele pode ficar avermelhada.
Se o que causa a faringite é um vírus ou uma bactéria, fica fácil imaginar quais condições colaboram para o desenvolvimento da doença. Como disse, a imunidade baixa está entre os principais fatores de risco por deixar o organismo suscetível a ataques de agentes externos.
Veja outros cenários e comportamentos que podem resultar em maior incidência de faringite:
Perceba que boa parte dos fatores de risco envolvem contato com situações que prejudicam o funcionamento de todo o sistema respiratório. Nesse sentido, é crucial tê-los em mente para proteger seu organismo e evitar diferentes formas de infecção.
O diagnóstico de faringite envolve diferentes procedimentos. Cabe ao médico avaliar cada caso para identificar o tipo e a gravidade da doença. Ele pode fazer exames físicos que permitam observar a área afetada, bem como coletar amostras de secreção para enviar a um laboratório.
A forma de tratamento varia conforme o tipo de agente causador. Se der resultado positivo para faringite viral, o paciente será orientado a tomar analgésicos e anti-inflamatórios. Também precisará adotar hábitos que promovam uma recuperação mais rápida, como caprichar na hidratação.
Em caso de faringite bacteriana, por outro lado, pode ser necessário o uso de antibióticos via oral ou por injeção intramuscular. Esse processo dura, em média, de 7 a 10 dias. Em todo caso, é fundamental seguir as recomendações do profissional da saúde em relação ao tempo de tratamento.
A melhor forma de evitar uma infecção desse tipo é fortalecer as defesas do organismo. Para isso, inclua uma boa variedade de alimentos em suas refeições, com opções que forneçam diferentes vitaminas e minerais. Também consuma bastante água e evite permanecer em espaços lotados.
Visitas agendadas ao médico são complementos importantes para checar a condição de saúde e obter orientações sobre prevenção de doenças. Resumindo: procure cultivar bons hábitos no dia a dia e contar com ajuda especializada sempre que necessário.
Você acabou de aprender o que causa a faringite e pode aproveitar esse conhecimento para reduzir as chances de uma infecção. Lembre-se de que a prevenção exercida a partir de informações de qualidade é sua maior aliada no combate a diversas enfermidades.
E já que o assunto terminou em ação preventiva, saiba também como se proteger de problemas respiratórios no tempo seco.
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